Esporte na Poltrona: a vida de Éder Jofre em “10 segundos para vencer”

Esporte na Poltrona: a vida de Éder Jofre em “10 segundos para vencer”

3704704.jpg-c_215_290_x-f_jpg-q_x-xxyxxPor: Gabriel Araujo

Retomo hoje meu espaço mensal no Poltrona de Cinema, para conversarmos sobre o esporte nas telonas, nesta “Esportes na Poltrona”. Para começar, nada melhor do que abordar um esporte que já foi muitíssimo bem tratado no cinema e já esteve no gosto brasileiro, mas que andava, de certa forma, um tanto quanto escanteado: o boxe.

Entrou em cartaz no Brasil, na última semana, “10 segundos para vencer”. Trata-se da cinebiografia de Éder Jofre, um dos maiores esportistas da história brasileira, pugilista que já merecia, de fato, maiores atenção e reconhecimento – não está, no imaginário popular, no patamar de um Ayrton Senna ou de um Pelé, mas deveria. Quem sabe não será o filme uma ajuda para tal? Um devido reconhecimento em vida de quem tanto fez pelo esporte nacional (em 2011, foi considerado pela Revista ESPN o 6° maior atleta brasileiro de todos os tempos).

Hoje com 82 anos, Jofre entrou para a história como um dos grandes do boxe moderno. Lapidado pelo pai, Kid Jofre, que também fez carreira no boxe, o “Galinho de Ouro” despontou como peso-galo, categoria na qual disputou as Olimpíadas de 1956 e conquistou seu primeiro título mundial, em 1960, contra Eloy Sánchez, do México. Manteve o posto, invicto em 12 lutas (todas vencidas por nocaute), até 1965. Protagonizou embates históricos, especialmente com o japonês Massahiko “Fighting” Harada – muitos consideram suas duas derrotas para o nipônico grandes injustiças do boxe. Se retirou pouco depois de perder o título dos galos para Harada, mas decidiu retornar após três anos, desta vez como peso-pena. Então, já próximo de encerrar sua carreira definitivamente, em 1973 Jofre viria a repetir, na nova categoria, a conquista mundial, vencendo o cubado José Legra e ampliando sua notoriedade no pugilismo.

Em “10 segundos para vencer”, o enredo caminha basicamente por essa história, mais especificamente de sua infância ao bimundial, mas toca o espectador, com algum ar dramático, ao não focar somente no “fator boxe” – afinal, não se trata de um documentário. Éder ganha a elogiadíssima interpretação de Daniel Oliveira, enquanto seu pai, Kid, é vivido pelo igualmente saudado Osmar Prado. O papel de pai do campeão valeu a Prado, inclusive, o kikito de melhor ator no Festival de Gramado deste ano, evento no qual o longa estreou. O filme, distribuído pela Imagem Filmes e dirigido por José Alvarenga Jr. (Os Normais, Cilada.com), vinha sendo planejado já há alguns anos e é moldado pela relação pai e filho.

História de merecido reconhecimento, a de Jofre ser retratada no cinema é uma grande notícia tanto para as telonas, quanto para o esporte nacional. E, claro, para o Poltrona de Cinema, que retoma esta coluna com um dos maiores nomes da história de nosso esporte retornando aos holofotes – se não mais nos ringues, que seja nas poltronas.

Sessão Vitrine Petrobras | ‘Temporada’, de André Novais Oliveira, ganha teaser inédito

Sessão Vitrine Petrobras | ‘Temporada’, de André Novais Oliveira, ganha teaser inédito

TEMPORADA, novo filme de André Novais Oliveira, acaba de ganhar um teaser inédito. O longa, que foi selecionado para mostra competitiva de “Filmes de Longa-Metragem” no Festival de Brasília, pauta o cotidiano de Juliana (Grace Passô) ao mudar para a periferia de Contagem, em BH, em função de seu trabalho. Dedicada a combater as endemias da região, ela vive experiências capazes de mudar a sua vida completamente.

 

– Para mim, o filme olha para um período de profundas transformações na vida de Juliana, joga luz naquele período em que a vida perece ter virado ao avesso. O modo como André (André Novais Oliveira) faz isso é interessante porque ele olha para humanidade dos gestos, das situações. André pede para gente não maquiar. Isso pode parecer pouco, mas não acho que é, ao meu ver, esse pedido diz muito sobre ele. Para mim, ele vai mais na direção do osso das coisas, é um diretor que procura o osso, o essencial, que estrutura a cena – elogia a atriz Grace Passô.

Para o diretor, seu objetivo é aprofundar ainda mais nessa temática a partir da personagem principal. “O longa é ver e sentir de perto o cotidiano da população do subúrbio e ao mesmo tempo acompanhar algo de diferente na vida de uma mulher negra que está em constante transformação. Com toques de drama e comédia o filme tenta se aproximar do grande público, principalmente periférico e negro, através da identificação de diferentes corpos presentes, de situações cotidianas e da atmosfera geográfica de lugares menos favorecidos”, diz.

André Novais Oliveira ganhou diversos prêmios por seu filme anterior “Ela Volta na Quinta”, que relata o cotidiano de uma família em Contagem, Minas Gerais. Em “Temporada”, o diretor mais uma vez usa a periferia da cidade como pano de fundo para suas histórias.

TEMPORADA será distribuído no Brasil pelo projeto Sessão Vitrine Petrobras e tem previsão de estreia para o primeiro semestre de 2019.

SINOPSE

Juliana está se mudando de Itaúna, no interior do estado, para a periferia de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, para trabalhar no combate às endemias na região. Em seu novo trabalho ela conhece pessoas e vive situações pouco usuais que começam a mudar sua vida. Ao mesmo tempo, ela enfrenta as dificuldades no relacionamento com seu marido, que também está prestes a se mudar para a cidade grande.

FICHA TÉCNICA

TEMPORADA (Long Way Home)
Direção e Roteiro: ANDRÉ NOVAIS OLIVEIRA
Elenco: GRACE PASSÔ, RUSSO APR, REJANE FARIA, HÉLIO RICARDO, JU ABREU, RENATO NOVAES, SINARA TELES e JANDERLANE SOUZA
Produção: ANDRÉ NOVAIS OLIVEIRA, GABRIEL MARTINS, MAURILIO MARTINS, THIAGO MACÊDO CORREIA
Produtor Executivo: THIAGO MACÊDO CORREIA
Diretora de Produção: MARCELLA JACQUES
Fotografia: WILSSA ESSER
Direção de Arte: DIOGO HAYASHI
Figurinos: RIMENNA PROCÓPIO
Som: TIAGO BELLO, MARCOS LOPES
Montagem: GABRIEL MARTINS
País: Brasil
Ano: 2018
Duração: 113 minutos.

Top 5 Datas Futurísticas que Chegaram

Top 5 Datas Futurísticas que Chegaram

Salve galera.

 

É comum nos filmes de ficção científica criarem histórias que se passem no futuro, mostrando tecnologias e fatos marcantes da história que ainda não aconteceram.

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E várias das datas mostradas no filmes já passaram. E a pergunta é: aconteceu alguma coisa?

 

O Demolidor (Demolition Man, 1993 / dir. Marco Brambila)

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Nesta ficção estrelada por Sylvester Stallone, Wesley Snipes e Sandra Bullock se passa em 2032. Mas o filme começa em 1996, quando já temos a tecnologia para cria crio prisões: ao invés de colocar o prisioneiro em uma cela, ele é congelado até o final da sua pena. Outro fato citado no filme é que em 2010 finalmente acontece o Big One: terremoto que irá devastar a costa leste dos Estados Unidos. E das cinzas desse terremoto surge a cidade de San Angeles (união das cidades de San Diego e Los Angeles).

Mas a principal pergunta do filme é: como se usam as 3 conchas?

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Akira (Akira, 1988 / dir. Katsuhiro Ôtomo)

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O maior clássico cyberpunk da animação começa contando como a Terceira Guerra Mundial devasta a cidade de Tóquio no dia 16 de julho de 1988. E em 2019, 31 anos após o fim da guerra, a cidade de Neo-Tokyo se prepara para receber os Jogos Olímpicos.

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É neste cenário que surge a figura de Akira.

Vale uma observação: Tóquio realmente vai receber os jogos Olímpicos de 2020. Ainda bem que não tivemos uma nova Guerra Mundial em 1988.

 

Blade Runner (Blade Runner, 1982 / dir. Ridley Scott)

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A história desta ficção científica noir se passar em novembro de 2019. Sei que este filme então está um pouco adiantado em relação aos outros da lista, mas vale a pena entrar pelo seguinte: não acredito que no período de 1 ano teremos carros voadores, colônias espaciais ou robôs geneticamente modificados para se parecem humanos, como os replicantes.

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O Exterminador do Futuro (The Terminator, 1984 / dir. James Cameron)

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O primeiro filme da série mostra a história Kyle Reese (Michael Biehn), um soldado que vem do futuro para salvar Sarah Connor (Linda Hamilton), a mãe do futuro líder da humanidade na guerra contra as máquinas, que está sendo perseguida por um ciborgue (Arnold Schwarzegger).

Durante o filme, Reese conta para Sarah Connor sobre os eventos que acontecem no dia 29 de agosto de 1997: o Dia do Julgamento, quando o programa Skynet inicia uma a guerra nuclear visando exterminar toda a humanidade.

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De Volta para o Futuro 2 (Back to the Future Part II, 1989 / dir. Robert Zemeckis)

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Uma das maiores trilogias do cinema tem em seu 2º episódio uma data emblemática: 21 de outubro de 2015.

É neste dia que Marty McFly (Michael J. Fox) chega vindo de 1984, juntamente com o Dr. Brown (Christopher Lloyd) e Lorraine Baines (Lea Thompson). E é neste dia que ele descobre que já teremos carros voadores movidos a lixo, cinemas 3D com hologramas, skates voadores entre outras maravilhas tecnológicas.

Apesar de todas as previsões que o filme faz, a única em que ele chega mais perto foi a vitória do Chicago Cubs na World Series. Isso porque no filme, é mostrado que o Cubs foram campeões da MLB (principal liga de beisebol do mundo) em 2015. E na verdade eles venceram somente em 2016. Mas acho que podemos dar 1 ano como margem de erro.

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FRANS KRAJCBERG: MANIFESTO, de Regina Jehá terá sua primeira exibição no Cine Brasília

FRANS KRAJCBERG: MANIFESTO, de Regina Jehá terá sua primeira exibição no Cine Brasília

Frans Krajcberg, artista plástico, escultor, gravurista e fotógrafo, nasceu no ano de 1921 em Kozienice,Polônia, e naturalizou-se brasileiro em 1954.

Sua mãe foi simpatizante ativa dos comunistas e Frans viu toda sua família ser dizimada pelos nazistas nos campos de concentração na época da 2ª Guerra Mundial. Em resposta, alistou-se no Exército Soviético como engenheiro construtor de pontes. Depois do conflito viveu na Alemanha onde estudou entre 1945 e 1947 na Academia de Belas Artes de Stuttgart e foi aluno do célebre Willy Baumeister.

Emigrou em 1948 para o Brasil, após uma temporada em Paris onde conviveu com Léger, Mondrian, Chagall e outros artistas da E’cole de Paris. No Brasil, fixou-se inicialmente em São Paulo onde participou da montagem da 1ª Bienal, em 1951. Nos primeiros anos da sua permanência no Brasil, praticou uma pintura influenciada pelo Cubismo e pelo Expressionismo em um desenho sintético de paleta baixa na qual predominavam tons de cinza e terra.  Permaneceu em São Paulo até 1952, ano em que faria sua primeira exposição individual no Museu de Arte Moderna. No interior do Paraná, onde viveu até 1956, Krajcberg afastou-se do circuito das artes. Neste mergulho no hinterland paranaense, o contato com a natureza amadureceu seu olhar e lhe ofereceu novos instrumentos de trabalho.

Em 1957, conquistou o prêmio de Melhor Pintor Nacional na 4ª Bienal de São Paulo e transferiu-se para o Rio de Janeiro. Nesse momento, alternou sua vida entre Paris e Ibiza, com constantes retornos para reciclagem ao Brasil.

A estrutura bidimensional da pintura, entretanto, limitava seus horizontes e, a partir de uma primeira experiência em 1962, com as terras naturais de Ibiza, o artista sentiu uma necessidade crescente de mudança. Abandonou então a dimensão do plano pictórico, substituindo-o pelo tridimensionalismo do relevo e da escultura. Aos poucos, Krajcberg foi reformulando a própria ideia de representação ou interpretação da Natureza por meio da sua apropriação. Em um trabalho incessante de pesquisa sobre forma e matéria, utiliza elementos da natureza e os mais diferentes materiais de origem mineral, para criar relevos, esculturas e instalações com troncos de árvores, raízes aéreas do mangue e reproduzindo em papel japonês as marcas deixadas pelo mar nas areias de Nova Viçosa. Em 1964, após ter conquistado o prêmio Cidade de Veneza na 32ª Bienal de Veneza, Krajcberg visitou Itabirito, e este encontro marcou sua maturidade enquanto artista.

Entretanto foi a viagem que realizou na Amazonia, Alto Rio Negro em companhia de Sepp Baendereck e Pierre Restany que irá marcar profundamente o artista. O encontro com a beleza e a exuberância da natureza amazoica irá provocar um choque no artista que o marcará para sempre.

CINE BRASÍLIA

21h – Mostra Paralela – A Arte da vida, com Frans Krajcberg: Manifesto

Documentário, 96 min, 2018, SP

Entrada Franca

 

Nome do Diretor: Regina Jehá
Estado: São Paulo
Tipo/Gênero: Documentário
Minutagem: 96 min
Classificação indicativa: Livre
Ano de produção: 2018

SINOPSE

Frans Krajcberg se prepara para expor suas obras no Salão principal e receber a grande homenagem da 32a Bienal de Arte de São Paulo, enquanto desvela suas memórias e reflexões. Recentemente falecido, a vida do artista foi uma luta implacável contra a loucura destrutiva do Homem, do fogo da 2a Guerra Mundial às queimadas na Região Amazônica. O destino de um homem extraordinário inserido na historia do seu tempo, comprometido com sua arte e profundamente vivo para sempre. O filme percorre quatro décadas da sua vida enquanto confronta uma das mais urgentes questões do mundo contemporâneo: a luta contra a destruição da natureza para a preservação do próprio Planeta e da humanidade.

FICHA TECNICA

Roteiro, Produção e Direção: Regina Jehá
Produção executiva: Domingas Person
Fotografia: Jean-Marc Ferrière, Jorge Maia e Rodolfo Sanchez
Som direto: Tales Manfrinato, Ricardo Nascimento
Montagem: Yuri Amaral

Festival de Toronto termina neste domingo; confira destaques

Festival de Toronto termina neste domingo; confira destaques

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Por: Gabriel Araujo

Termina neste domingo (16) a edição de 2018 do Festival de Toronto. Iniciado no último dia 6, o festival contou, como principais destaques, com os filmes “Fahrenheit 11/9”, de Michael Moore; “Roma”, de Alfonso Cuarón; “A Star is Born”, de Bradley Cooper; e “Beautiful Boy”, de Felix van Groeningen. Bem recebidos no Canadá, são apostas firmes, cada qual em seu quadrado, para o Oscar 2019.

Fahrenheit 11/9
Diante das incontáveis polêmicas que assolam cotidianamente o governo Donald Trump, o documentário foi um dos mais esperados do festival. Lançado às vésperas das eleições locais (‘midterms’) americanas, traz à telona os dois anos da administração do republicano, a qual chama, entre outras coisas, de “loucura” e “insanidade”, e mira diretamente no presidente. É dirigido por Michael Moore, aclamado após o lançamento oficial em Toronto. Ele já tem um Oscar de documentário no currículo – o de 2003, por “Tiros em Columbine”.

Roma
Premiado com o Leão de Ouro em Veneza, onde estreou mundialmente no fim de agosto, “Roma”, original da Netflix, é o novo longa de Alfonso Cuarón. De característica semi-biográfica, retrata a vida na Cidade do México durante os anos 1970 e já foi selecionado como o representante mexicano na briga pelo Oscar de melhor filme estrangeiro. Será exibido também no Festival de Nova York, no próximo mês.

A Star is Born
Traduzido no Brasil como “Nasce uma Estrela”, há de ser um dos mais populares dos filmes exibidos em Toronto, muito em função de quem o estrela. Com premiere também realizada em Veneza, o longa é dirigido e estrelado por Bradley Cooper, que tem Lady Gaga como principal companheira de tela. Terceiro remake da versão original homônima, de 1937 (os outros são de 1954 e 1976), já gera apostas de que possa dar a Cooper indicações ao Oscar tanto de melhor diretor, quanto de melhor ator.

Beautiful Boy
Se o anterior é dos mais populares, este certamente é dos mais sensíveis. “Beautiful Boy” retrata, pela ótica de um pai, a batalha de seu filho contra as drogas. Dirigido por Felix van Groeningen, traz Steve Carrell e Timothée Chalamet nos papéis principais. Estreou mundialmente em Toronto, no último 7 de setembro. Todos os citados podem ganhar suas nomeações da Academia, e já se discute, no meio cinematográfico, até quem deve ser considerado o ator principal para o caso: Carrell ou Chalamet.

Outros destaques
“White Boy Rick”: longa baseado em fatos reais que retrata cenários das drogas em Detroit nos anos 80. Dirigido por Yann Demange, estrela Richie Merritt e Matthew McConaughey.

“First Man”: drama biográfico, aborda a expedição que levou a missão Apollo 11 a ser a primeira em contato direto com a Lua, em 1969. É dirigido por Damien Chazelle e conta com Ryan Gosling no papel de Neil Armstrong. Gerou grandes controvérsias após ser lançado em Veneza: no filme, a bandeira americana aparece na Lua, mas não há o registro de Buzz Aldrin e Neil Armstrong a fincando em solo lunar. Isso foi criticado e taxado de “anti-patriótico” por nomes como o presidente americano, Donald Trump, e o próprio Buzz Aldrin.

“The Front Runner”: baseado no livro “All the truth is out”, retrata a ascensão e queda de Gary Hart, pré-candidato à presidência americana em 1988 que teve de abandonar a corrida pela revelação de um caso extra-conjugal. A interpretação de Hugh Jackman como Hart tem rendido elogios. No filme, o espectador também encontrará outros nomes conhecidos como personagens, como Bob Woodward e Ben Bradlee, jornalistas do “Washington Post” retratados em “Todos os Homens do Presidente” (1976).

“Widows”: novo filme do diretor Steve McQueen, multipremiado com “12 Anos de Escravidão” em 2013, traz Viola Davis como protagonista. Vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvante por “Fences” em 2018, busca mais uma estatueta em 2019 – agora, na categoria principal entre as mulheres.

“Can You Ever Forgive Me?”: comediante das mais adoradas, conhecidíssima por “Gilmore Girls” e “Mike & Molly”, Melissa McCarthy vem recebendo muitos elogios em sua primeira grande empreitada no drama. Neste longa, estreado no festival de Telluride, ela interpreta a protagonista Lee Israel, uma melancólica escritora.