Top 5 Halloween/Anna Barros

Top 5 Halloween/Anna Barros

Só curtia Halloween quando ia nas festinhas do meu curso de inglês. Hoje, infelizmente, essa data da Cultura americana a transcendeu e migrou para a nossa cultura. Valorizam mais o Halloween que o nosso Folclore. Deixando o mau humor de lado e o politicamente correto, vamos enumerar filmes épicos relacionados ao Halloween. Façam suas listas e suas apostas!!!

 

5- Deixe-me Entrar

Um dos raros remakes que consegue trazer algo de novo a uma história já muito bem contada, Matt Reeves oferece um olhar fascinante para o mito do vampiro ao se basear no filme Deixa Ela Entrar. Narrando o conto de um menino que se apaixona por uma jovem vampira, o longa equilibra-se bem entre o drama intimista e a saga sangrenta de um ser milenar tentando sobreviver.

 

4- A Bruxa de Blair

Um grupo de três jovens cineastas desaparece ao entrar em uma floresta de Maryland para gravar um documentário sobre uma lenda local conhecida como A Bruxa de Blair. Anos depois, a câmera que usavam é encontrada.

 

3- O silêncio dos inocentes

Clarice Starling, uma das melhores estudantes da academia de treinamento do FBI. Jack Crawford quer que Clarice entreviste o Dr. Hannibal Lecter, um psiquiatra brilhante e também um psicopata violento, que cumpre prisão perpétua por vários atos de assassinato e canibalismo. Crawford acredita que Lecter pode ter uma visão em um caso e que Starling, como uma mulher jovem e atraente, pode ser a isca para atraí-lo.

 

2- Psicose

Após roubar 40 mil dólares para se casar com o namorado, uma mulher foge durante uma tempestade e decide passar a noite em um hotel que encontra pelo caminho. Ela conhece o educado e nervoso proprietário do estabelecimento, Norman Bates, um jovem com um interesse em taxidermia e com uma relação conturbada com sua mãe. O que parece ser uma simples estadia no local se torna uma verdadeira noite de terror.

 

1- O bebê de Rosemary

Um casal se muda para um prédio com pessoas estranhas. Acontecimentos ainda mais estranhos levam a jovem, que está grávida, a duvidar de sua própria sanidade. Porém, o parto e a descoberta de uma seita diabólica irão finalmente mostrar a verdade.

 

Por Anna Barros

 

 

Poltrona Galã:#5 Robert Pattinson

Poltrona Galã:#5 Robert Pattinson

Adoro atores ingleses e Robert Pattinson não poderia ser diferente. Amo seus olhos verdes e seu charme, mas confesso que me encantei mesmo após a saga Crepúsculo. Ainda shippo Robert e Kirsten Stewart, mesmo sabendo que suas vidas tomaram rumos muito diferentes após a separação deles.

 

5- Cosmópolis

A meu ver, o filme mais denso de Robert. Uma história muito interessante. E ele está um tremendo gato. Um filme que suscita muitas reflexões.

 

Sinopse:> A cidade de Nova Iorque está em tumulto e a era do capitalismo está chegando ao fim. Uma visita do presidente dos Estados Unidos paralisa Manhattan e Eric Packer (Robert Pattinson), o menino de ouro do mundo financeiro, tenta chegar ao outro lado da cidade para cortar o cabelo. Durante o dia, ele observa o caos e percebe, impotente, o colapso do seu império. Packer vive as 24 horas mais importantes da sua vida e está certo de que alguém está prestes a assassiná-lo.

 

4- Água para Elefantes

Um filme romântico com Robert Pattinson e ambientado num circo, local que adoro, apesar de ter ido muito pouco na vida. A química com Reese Whitespoon é muito boa. Adoro bichos e Robert é o veterinário mais lindo!

 

Sinopse: Jacob Jankowski é um estudante de veterinária que está perto de se formar quando uma tragédia o força a abandonar a escola. Sem ter pra onde ir, ele pega um trem que pertence a um circo itinerante. Jacob consegue um emprego como tratador de animais e conhece Marlena, uma bela artista de circo. A compaixão que ambos sentem por um elefante especial chamado Rosie, os leva a se apaixonar, mas August, o marido de Marlena, se coloca no caminho deles.

 

3- Harry Potter e o Cálice de Fogo

Pattinson faz Cedrico Diggory e realmente não tem outro ator que pudesse encarnar o personagem. Ele é o galã de Hogarts, estrela da equipe de quadrigol e primeiro namorado de Choo que acaba sendo a primeira paixão de Harry.

 

Sinopse: Harry retorna para seu quarto ano na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, junto com os seus amigos Rony e Hermione. Desta vez, acontece um torneio entre as três maiores escola de magia, com um participante selecionado de cada escola pelo Cálice de Fogo. O nome de Harry aparece, mesmo não tendo se inscrito, e ele precisa competir.

 

2- Lembranças

Um filme denso e profundo em que Robert Pattinson também vai muito bem. Ele incorpora o personagem e nos faz sonhar em todos os sentidos. Além de ser um romance delicioso.

 

Sinopse: Tyler tem uma relação complicada com seu pai desde uma tragédia em sua família. Rebelde e problemático, ele acha que ninguém entende seu sofrimento, até que conhece a simpática e carinhosa Ally. Mas justamente quando o jovem redescobre a felicidade, segredos começam a surgir e ameaçam o romance.

 

1- A saga Crepúsculo

Amo todos os filmes com Robert mas o que eu mais amo é Amanhecer parte 1 porque eles se casam e passma a lu-ade-mel em Paraty, Rio de Janeiro e dão uma passadinha na mítica Lapa. O filme é sublime e muito profundo. Um amor pouco visto entre um vampiro bom e uma mocinha estranha e rebelde. Linda e inesquecível história de amor.

 

Sinopse: O casamento de Edward e Bella, sua lua de mel e o nascimento do filho desencadeiam uma série de acontecimentos que trará desdobramentos chocantes para Jacob.

 

Por Anna Barros

 

Poltrona Cabine: Bohemian Rhapsody/Cesar Augusto Mota

Poltrona Cabine: Bohemian Rhapsody/Cesar Augusto Mota

“Um bando de desajeitados cantando para desajeitados, um complementando o outro, somos uma família”. Com essas palavras do lendário líder da banda Queen, Freddie Mercury, explicando porque seu conjunto é diferenciado dos demais, inicia-se a cinebiografia que traz o nascimento e a trajetória da famosa banda inglesa, bem como de seu líder, que deixou saudades e um rico legado musical há 27 anos. Uma obra para agitar o corpo e a mente dos fãs do rock n roll e também dos fãs de cinema, com o protagonismo de Rami Malek (Mr. Robot) na pele de Mercury e um grande elenco.

O primeiro ato de ‘Bohemian Rhapsody’, sob a direção de Dexter Fletcher (Voando Alto), tem o cuidado de retratar as origens de Mercury (Malek) e seus primeiros passos na música. A relação difícil com sua família zoroastra e paquistanesa, além da relação de amizade com Mary Austin (Lucy Boynton) e a formação da banda com Brian May (Gwilym Lee), Roger Taylor (Bem Hardy), John Deacon (Joseph Mazello) dão o tom de como será a projeção ao longo de seus 135 minutos de duração. A essência e os ideais da banda são devidamente personificados por seu líder, que tinha como premissa de dar mais passos adiante e tentar coisas inéditas, como misturar gêneros, de roc k com ópera, além de desafiar estereótipos e trazer canções que soassem como poesia e mexessem com os sentimentos dos fãs. E um dos grandes sucessos do grupo, ‘Bohemian Rhapsody’, que dá título ao longa, representa muito bem o que os músicos queriam com suas letras, além de uma interação forte com a plateia, incentivando a cantar os sucessos e a fazer gestos com o corpo. E ainda há espaço para os desentendimentos de Freddie Mercury com seus companheiros e um grande show feito em Wembley, o Live Aid, voltado ao combate a fome na África, que eletrizou toda a plateia presente e os mais de 180 países que acompanhavam pela televisão.

Ao longo da narrativa, a face do vocalista do Queen vai sendo devidamente construída, com seu lado espontâneo, extrovertido e jeito irreverente nos palcos e seus dramas pessoais fora deles, como o medo de ficar só e também questões acerca de sua sexualidade e a dificuldade de lidar com a fama e a imprensa. A composição de Bohemian Rapsody, com os métodos criativos de Freddie Mercury, além dos incentivos feitos por ele a cada um dos companheiros a melhorar suas performances fazem o filme ganhar ainda mais dinamismo e novos contornos são traçados, importantes do segundo para o terceiro ato. A crise existente no grupo, por conta de mudança no estilo de vida de Mercury, além de sua doença tornam o longa mais tenso e complexo, pr omovendo uma inserção maior do público, que passa a ter uma noção da real dimensão do Queen e de seu líder.

Mesmo com interessantes premissas e um belo trabalho de direção de arte, com adereços que lembra os anos 70 e 80 e um perfeito jogo de luz e sombras nas cenas mais dramáticas, há problemas de profundidade dos personagens secundários, eles não ganham muitos contornos, como Mary Austin e Paul Prenter, o maior antagonista da trama, suas interações são muito mecanizadas,  e alguns fatos que marcaram o Queen e a vida de Freddie Mercury, que levaram anos para ocorrer, são dramatizados em um curto intervalo dando a impressão que tudo ocorreu em um único dia, prejudicando a continuidade da história.

Apesar de alguns problemas, Rami Malek conseguiu encarnar muito bem o líder do Queen e demonstrou ter se preparado e mergulhado de cabeça no personagem, principalmente nas cenas que exigiam um esforço maior em lidar com as pressões profissionais que o cercavam, além das interações mais enérgicas com seus colegas e o executivo da EMI, Ray Foster, representado por Mike Myers, que não acreditava que o Queen pudesse alçar voos mais altos e se tornar um fenômeno do rock. Malek se mostra forte, contagiante e um perfeito intérprete para uma linda e épica história, não só da banda, mas do líder e icônico Freddie Mercury.

Dotado de grande beleza estética, interações fortes, além de momentos épicos e regados a interpretações sensíveis e contagiantes, ‘Bohemian Rhapsody’ é um filme convidativo a todos os fãs de música e de boas histórias que mereçam ser contadas. E a trajetória de Freddie Mercury e do Queen estão entre as narrativas que vêm para marcar e serem passadas de gerações a gerações. Super recomendo!

Cotação: 3,5/5 poltronas.

Por: Cesar Augusto Mota

Festival do Rio anuncia as suas atrações

Festival do Rio anuncia as suas atrações

Durante dez dias, o Rio de Janeiro será o que ele merece continuar a ser: a capital mundial do melhor do cinema. O Festival do Rio vai exibir 200 filmes de mais de 60 países em cerca de 20 locais de exibição da cidade, receber profissionais do audiovisual para seminários e workshops, realizar debates, reunir música, cinema e muito mais.

De 1 a 11 de novembro, o público vai ter a oportunidade de conferir os filmes mais comentados, descobrir raridades, votar no melhor da Première Brasil, participar de debates, sessões especiais com a presença de personalidades do cinema mundial e palestras e oficinas gratuitas no RioMarket.

Serão exibidos novos trabalhos de diretores consagrados e premiados nos maiores festivais do mundo, como Lars Von Trier (A Casa que Jack Construiu, com Uma Thurman), Gus Van Sant (A Pé Ele não Vai Longe, com Joaquin Phoenix),  Jean-Luc Godard (Imagem e Palavra), Mike Leigh (Peterloo), Spike Lee (Infiltrado na Klan), Jafar Panahi (3 Faces),Frederick Wiseman (Morovia, Indiana), Julian Schnabel (No Portal da Eternidade, com Willem Dafoe), Hong Sangsoo(Grass e O Hotel às Margens do Rio), Nadine Labaki (Cafarnaum), Olivier Assayas (Vidas Duplas, com Juliette Binoche), Pablo Trapero (A Quietude), Pawel Pawlikowski (Guerra Fria), Dominga Sotomayor (Tarde para MorrerJovem),  João Canijo (Fátima), Teresa Villaverde (O Termômetro de Galileu), Julius Avery (Operação Overlord) Emir Kusturica (El Pepe, uma vida suprema), Juan Vera (Um Amor Inesperado, com Ricardo Darin), Ryusuke Hamaguchi (Asako I & II – Um filme em duas partes sobre a (des)ilusão amorosa), Denys Arcand (A Queda do Império Americano),Steve McQueen (Viúvas, com Viola Davis, Colin Farrel – Filme de Abertura) entre outros.

Na seleção, destaca-se também uma nova versão de Imagine, de John Lennon e Yoko Ono; o documentário Kusama – Infinito de Heather Lenz (conhecida como a ‘artista das bolinhas’ e considerada um ícone da arte pop japonesa);Ferrante Fever, de Giacomo Durzi – sobre a enigmática escritora italiana Elena Ferrante; RBG, de Betsy West e Julie Cohen um retrato da vida da famosa juíza Ruth Bader Ginsburg, que aos 85 anos tornou-se personalidade cultuada entre os jovens; Não me Toque, de Adina Pintilie – Urso de Ouro em Berlim;  Assunto de Família, de Hirokazu Koreeda – Palma de Ouro em Cannes; Em Chamas, de Lee Chang-dong, baseado no conto Queimar Celeiros, do escritor japonês Haruki Murakami. Vencedor do prêmio da crítica no Festival de Cannes de 2018.  Abaixo outros títulos.

As sessões de gala da Première Brasil acontecem no Estação NET Gávea, Estação NET Botafogo e no Centro Cultural LSR – Odeon NET/CLARO. As já tradicionais sessões populares seguidas de conversas do público com realizadores e atores/atrizes dos filmes acontecem no Centro Cultural LSR Cine Odeon NET/CLARO e Estação NET Rio. O circuito completo será divulgado posteriormente.

CONCERTO DANÇANTE E EVENTO SECRETO

Além dos filmes, debates e oficinas, o Festival programou dois eventos especiais, reunindo cinema e música:

– Dia 3 de novembro, um verdadeiro “Concerto Dançante”em homenagem aos filmes dos anos 70 e 80 acontece noTeatro Rival Petrobras:

Orquestra Petrobras Sinfônica vai apresentar versões orquestradas de músicas das trilhas sonoras dos longas-metragens “Grease”, “Dirty Dancing”, “ Os Embalos de Sábado à Noite” e “Xanadu”.

– Desde o ano passado o Festival do Rio e a gravadora Biscoito Fino estão de mãos dadas para fazer do maior evento de cinema do Rio um palco ampliado de arte e cultura.

Este ano esta pequena grande parceria se ampliou e se conectou também com o SOFAR SOUNDS Rio de Janeiro.

Essa trinca transformou este encontro musical dentro do Festival do Rio em algo ainda mais inusitado, respeitando o formato que a SOFAR Sounds já adota no mundo todo. Será um dia de evento secreto, no período que durar o Festival, em lugar inusitado, reunindo participantes para apresentações ao vivo de artistas independentes ou não.  Para mais informações:  http://www.sofarsounds.com

NOVA SEDE DO FESTIVAL DO RIO / RIOMARKET

CASA FIRJAN, em Botafogo, será a nova sede do Festival do Rio, onde acontecerão as atividades do RioMarket, setor de negócios para profissionais e será também o ponto de encontro de debates, master classes e atividades paralelas abertas ao público e gratuitas.

MOSTRA ESPECIAL SESC

O Festival do Rio, com o apoio do SESC RJ, vai levar uma mostra especial de 6 filmes brasileiros à 4 unidades SESC (Nova Iguaçu, São Gonçalo, Tijuca e Madureira), todos com entrada franca, diversão garantida para todas as idades.

Filmes inéditos, exibição de clássicos, seminários, debates e encontros com diretores e atores internacionais fazem do evento um dos mais importantes encontros de cinema da América Latina. O Festival do Rio é realizado através da lei de Incentivo do Ministério da Cultura, patrocínio da PETROBRAS, apoio Institucional do Sistema FIRJAN e demais apoiadores e parceiros.

Mostras e títulos (Mostra Première Brasil já divulgada anteriormente, disponível no www.festivaldorio.com.br)

Poltrona Vintage: Ditadura Militar/Anna Barros

Poltrona Vintage: Ditadura Militar/Anna Barros

Vamos enumerar cinco filmes que falam da Ditadura Militar no Brasil.

 

5- PRA FRENTE, BRASIL (1982), Roberto Farias – Um homem comum volta para casa, mas é confundido com um “subversivo” e submetido a sessões de tortura para confessar seus supostos crimes. Este é um dos primeiros filmes a tratar abertamente da ditadura militar brasileira, sem recorrer a subterfúgios ou aliterações. Reginaldo Faria escreveu o argumento e o irmão, Roberto, assinou o roteiro e a direção do filme, repleto de astros globais, o que ajudou a projetar o trabalho.

 

4- O QUE É ISSO, COMPANHEIRO? (1997), Bruno Barreto – Embora ficcionalize passagens e personagens, a adaptação de Bruno Barreto para o livro de Fernando Gabeira, que narra o sequestro do embaixador americano no Brasil por grupos de esquerda, tem seus méritos. É uma das primeiras produções de grande porte sobre a época da ditadura, tem um elenco de renome que chamou atenção para o episódio e ganhou destaque internacional, sendo inclusive indicado ao Oscar.

 

3- O ANO EM QUE MEUS PAIS SAIRAM DE FÉRIAS (2006), Cao Hamburger – Cao Hamburger, conhecido por seus trabalhos destinados ao público infantil, usa o olhar de uma criança como fio condutor para este delicado drama sobre os efeitos da ditadura dentro das famílias. Estamos no ano do tricampeonato mundial e o protagonista, um menino de doze anos apaixonado por futebol, é deixado pelos pais, militantes de esquerda, na casa do avô. Enquanto espera a volta deles, o garoto começa a perceber o mundo a sua volta.

Conta a história verídica da estilista Zuzu Angel, mãe do militante político Stuart Angel Jones, que foi torturado e assassinado pelos militares. Zuzu foi um exemplo de mãe que, antes apolítica, passou a lutar contra o governo pelo direito de reaver o corpo de seu filho assassinado e conseguir justiça.

2- Zuzu Angel

Conta a história verídica da estilista Zuzu Angel, mãe do militante político Stuart Angel Jones, que foi torturado e assassinado pelos militares. Zuzu foi um exemplo de mãe que, antes apolítica, passou a lutar contra o governo pelo direito de reaver o corpo de seu filho assassinado e conseguir justiça.

 

1- Batismo de Sangue

Baseado no livro homônimo de Frei Betto, conta a história de um convento de frades dominicanos do final da deçada de 1960 que se torna uma forte resistência à ditadura militar. Movidos por ideais cristãos, os frades colaboram e apoiam o grupo Ação Libertadora Nacional, à época comandado por Carlos Marighella. O apoio não passa despercebido e os religiosos passam a ser perseguidos por autoridades policiais.