A Menina e o Pote será exibido em Cannes e ganha trailer

A Menina e o Pote será exibido em Cannes e ganha trailer

CURTA METRAGEM “A MENINA E O POTE”, QUE SERÁ EXIBIDO EM CANNES, GANHA TRAILER OFICIAL

Dirigido por Valentina Homem, o curta-metragem de animação fará sua estreia mundial na 77ª edição do Festival de Cannes

Hoje começa o Festival de Cannes.

Com direção e produção de Valentina Homem, A MENINA E O POTE ganha trailer oficial. O curta-metragemterá sua estreia mundial no Festival de Cannes. O curta em animação será exibido na mostra competitiva da Semana da Crítica, e terá sua primeira sessão no dia 21 de maio, às 14h15 e às 20h (horário local), no Cinéma Miramar (35 rue Pasteur).

Confira o trailer:

O curta parte de um conto escrito pela própria cineasta em 2012, um parábola que nasceu de uma tentativa catártica de traduzir experiências do início da vida adulta. “Alguns dos símbolos que organizam a narrativa são metáforas de episódios bastante íntimos: o pote, o seu rompimento, o vazio que o preenchia, a perda de contornos, a busca por uma tampa e a integração final com o vazio dentro do pote. Anos depois, eu estava investigando a cosmogonia ameríndia e fazendo experiências com Plantas Sagradas Amazônicas, e percebi como a trajetória da Menina espelhava, de alguma forma, a de uma iniciação xamânica. Quando começamos a fazer o filme, decidi imbuir a história com símbolos que enraizassem a menina na cultura ameríndia.”

Para transformar isso em filme, Valentina contou com a consultoria da antropóloga indígena Francy Baniwa, e o roteiro, além delas duas, teve a colaboração, também, de Nara Normande, Tati Bond e Eva Randolph. 

A história foi construída com referências à cosmologia Baniwa e também algumas influências da mitologia Yanomami, conforme descrito no livro seminal de Davi Kopenawa Yanonmi, A Queda do Céu. A realização do filme foi colaborativa durante todo o processo. Nara Normande foi a diretora de animação e Eva Randolph editou o filme. Tati Bond foi responsável pela direção artística e foi a única animadora do filme, assumindo a função de codiretora de Valentina.

O filme utiliza a técnica de pintura sobre vidro, que reflete a jornada da Menina, que está em constante transformação, materializada na fluidez, fusão e perda de contornos da animação. A escolha da técnica se deu, principalmente, pela possibilidade de trabalhar com traços, que são explorados em um crescendo: nos dois primeiros atos são dadas pistas sobre o que predominará no terceiro ato – uma metamorfose permanente que conecta tudo em um único todo.

A Menina fala Nheengatu, ou Língua Geral, que se desenvolveu a partir de uma língua indígena de influência europeia no século XVI, e se tornou então a língua mais falada em território brasileiro. Posteriormente foi proibida, mas continuou sendo a língua principal de alguns grupos indígenas da região do Alto Rio Negro. A Menina fala Nheengatu porque é a língua materna de Francy Baniwa e também pelas conexões que Valentina estabeleceu com a comunidade da antropóloga. Por conta da parceria no filme, Francy e Valentina se tornaram colaboradoras em um projeto na aldeia natal da antropóloga, Assunção do Içana: AMARONAI – dignidade menstrual e geração de renda para mulheres indígenas, que está profundamente ligado simbólica e politicamente ao filme.

A MENINA E O POTE nasce na distopia em presente contínuo em que vivemos: o fim do mundo é agora, não num futuro distante. A floresta amazônica está perigosamente perto do ponto sem volta, só perceberemos isso quando não houver mais nada para ver? 

O filme é fruto do nosso sonho coletivo: sonhar com a floresta, ser floresta – resgatar memórias ancestrais, que conservam também o que está por vir. As mitologias ameríndias, ao contrário do pensamento ocidental, não concebem um mundo sem nós, por isso penso no nosso tempo como uma era pré-cosmogónica, mas é urgente reflorestar os nossos imaginários – E espero que o filme possa ser um portal para uma futuro possível”, conclui a diretora.

A MENINA E O POTE é uma produção da Sempre Viva

Sinopse

Em um mundo distópico, uma menina quebra o seu pote, objeto que guarda um segredo em seu interior.  A quebra do pote abre portais para universos paralelos e a menina adentra um tempo de transformação em que a criação de um novo mundo é finalmente possível.

Ficha Técnica
Direção & Produção: 
Valentina Homem
Roteiro: Valentina Homem, Francy Baniwa, Nara Normande, Tati Bond e Eva Randolph. 
Elenco: Francy Baniwa
Gênero: drama
País: Brasil
Ano: 2024
Duração: 12 min.

Sobre a Valentina Homem 

Valentina é mestra em Cinema e Artes da Mídia pela Temple University (EUA), onde também atuou como professora assistente e adjunta, ministrando cursos práticos e teóricos (2012-2016). Sua pesquisa de mestrado a respeito da performatividade no fazer documental foi orientada por Tim Corrigan, autor de Essay Film. Valentina realiza documentários como roteirista, diretora e produtora desde 2002. Ao longo dos anos, seus trabalhos passaram a se desenvolver na intercessão entre documentário, artes visuais e performance e mais recentemente tem se dedicado também a projetos de ficção. Seus curtas documentais e experimentais foram exibidos em dezenas de festivais nacionais e internacionais (Semana da Crítica, Annecy, Quinzena dos Realizadores – Cannes, Havana, Ann Arbor Film Festival, Cartagena, Vila do Conde, Brasília, Festival dei popoli etc) e seus roteiros têm participado de mercados e laboratórios (DocMontevideo, Brasil Cinemundi, MiradasDoc). Valentina foi artista residente da Fundação Sacatar (Brasil) em 2019 e da Millay Colony (Estados Unidos) em 2016, mesmo ano em que recebeu a bolsa do Flaherty Seminar. Desde 2020 começou a atuar como consultora de projetos e facilitadora de processos criativos e, em 2021, teve dois ensaios publicados em revistas (Nerva e Bacanal).

Sobre a Sempre Viva

Sempre Viva é uma pequena produtora familiar que atua nas áreas de cinema, TV, literatura, jornalismo e artes visuais. Atualmente em pós-produção Sempre Viva tem O Dia Anterior, longa narrativo escrito e dirigido por Valentina Homem. A empresa está em pré-produção de Under The Baobab Tree, longa-metragem documental coproduzido pela Bubbles Projects, também escrito e dirigido por Valentina. Sempre Viva está desenvolvendo a Série Na Caatinga a Vida Pulsa e o longa-metragem CAVALO. A empresa produziu os curtas Nem Spring Nor Estuary (Ann Arbor Film Festival, 2019), Abigail (Quinzaine des Réalisateurs, 2016) e Brócolis (CinePE, 2015), todos dirigidos por Valentina Homem. Em 2016, Sempre Viva produziu Rede Patativa, programa de TV de 26 episódios veiculado em diversos canais públicos de TV.

Sinny Assessoria e Comunicação

Sinny Assessoria e Comunicação, paula@sinnyassessoria.com, São Paulo, SP, Brasil

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Fale-me de Petrópolis acontece no dia 16 de maio

Fale-me de Petrópolis acontece no dia 16 de maio

No mês de maio, o “Fale-me de Petrópolis” acontecerá no dia 16, próxima quinta-feira e receberá as professoras e pesquisadoras Jaqueline Vieira de Aguiar e Patrícia Regina Cavaleiro Pereira, organizadoras do livro “Estudos Epistolares Oitocentistas: Perspectivas Brasileiras”, publicado em 2023, pela editora Diálogos.  

O evento incorpora o contexto da Semana Nacional de Museus (SNM), cujo tema proposto pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM), é: “Museus: Educação e Pesquisa”.

Na ocasião, as convidadas apresentarão a palestra Museus e Pesquisa: reflexões a partir do acervo do Museu Imperial – uma conversa com as organizadoras do livro “Estudos Epistolares Oitocentistas: Perspectivas Brasileiras”, visando divulgar o livro e compartilhar a experiência de pesquisas realizadas em museus, particularmente, no Museu Imperial.

A obra, que reúne textos cujas fontes pertencem ao acervo do Museu Imperial, é um livro digital, e o e-book pode ser baixado gratuitamente, no site da editora (https://www.editoralupa.com.br/livros/dialogos/estudos-epistolares-oitocentistas-perspectivas-brasileiras) 

O encontro é aberto ao público e acontecerá na Biblioteca do Museu Imperial às 14h30.  

Sobre o Fale-me de Petrópolis: 

O “Fale-me de Petrópolis” é desenvolvido, desde 2016, na Biblioteca do Museu Imperial, mensalmente, entre março e novembro. Tem como objetivo tratar de questões relacionadas à memória e à história de Petrópolis, permitindo a interação entre o público e o/a palestrante convidado (a). Prestes a completar a 50ª edição, o projeto, criado pela historiadora Claudia Maria de Souza Costa, e, atualmente, sob a organização da Área de Pesquisa, tem contribuído para a divulgação do acervo do Museu Imperial e, particularmente, para a democratização e a popularização do conhecimento. 

PRÓXIMOS LANÇAMENTOS DA SESSÃO VITRINE PETROBRAS

PRÓXIMOS LANÇAMENTOS DA SESSÃO VITRINE PETROBRAS

Com lançamentos mensais e preços acessíveis, o projeto que voltou em novembro de 2023 se consolida a cada estreia
Nas últimas semanas, o filme PROPRIEDADE ficou no TOP 10 em uma plataforma de streaming deixando muita gente tensa e chocada: Agora imagina quem assistiu ao filme na telona? Em dezembro do ano passado, a SESSÃO VITRINE PETROBRAS ofereceu essa experiência única, Malu Galli dentro do carro, Clube da Esquina tocando suas músicas, as belezas e emoções nas férias de Alagoas em Sem Coração e tudo isso a preços acessíveis.

E dando continuidade a esse movimento de ver grandes filmes em grandes telas, em maio, é a vez da cópia restaurada digitalmente de A HORA DA ESTRELA. Que chega aos cinemas dia 16 de maio. O longa premiadíssimo de Suzana Amaral vai invadir os cinemas, após passar por um intenso processo de digitalização, acompanhado de uma restauração que usou de três materiais.

Débora Butruce, curadora, preservadora audiovisual e responsável pelos filmes de patrimônio do projeto, junto com a equipe do Laboratório, utilizou nesse trabalho os negativos originais imagem e de som do filme, além de uma cópia que estava na Centro Técnico Audiovisual como referência para a cor. O trabalho foi complexo e além desses materiais também foram utilizados outros dois materiais que foram os negativos de imagem e de som resultantes da restauração feita pelo CPCB (Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro), que foram utilizados para testes no scanner para avaliar qual respondia melhor ao processo final da restauração do longa.

O filme acompanha a jovem Macabéa, uma nordestina datilógrafa que encontra um namorado em São Paulo e sonha com a felicidade.

No mês do orgulho, para celebrar e promover reflexões sobre a data, a SESSÃO VITRINE PETROBRAS traz o também premiado TUDO QUE VOCÊ PODIA SER, de Ricardo Alves Jr, que chega aos cinemas no dia 20 de junho. O longa-metragem protagonizado por Aisha Brunno, Bramma Bremmer, Igui Leal e Will Soares transita entre a ficção e o documentário, celebrando a amizade e a existência de vidas LGBTQIAP+ num retrato afetuoso da família que se escolhe em meio a desafios e sonhos.
NOVIDADES:

Em Julho, a SESSÃO VITRINE PETROBRAS vai lançar a animação TECA E TUTI: UMA NOITE NA BIBLIOTECA. Produzido no interior de São Paulo, o longa levou mais de uma década para ficar pronto. O filme acompanha Teca, uma traça que, depois de aprender a ler, desiste de devorar livros. Com seu fiel ácaro de estimação, Tuti, a dupla parte para uma biblioteca em busca de resolver um mistério e viver uma grande aventura.
Com direção de Diego M. Doimo, Eduardo Perdido e Tiago MAL, a maior parte da animação foi feita em stop motion, técnica na qual tudo acontece através de sequências de fotografias, usando bonecos articulados em cenários construídos e montados dentro de um estúdio, como um verdadeiro set de filmagens em miniatura. 

As canções e trilha sonora original foram criadas por Hélio Ziskind, conhecido pelos trabalhos nas séries “Cocoricó” e “Ratimbum”, ao lado do músico Ivan Rocha.

TECA E TUTI: UMA NOITE NA BIBLIOTECA é produzido pela Rocambole Produções, criada por ex-alunos do curso de Imagem e Som da UFSCar. O filme tem, como principais patrocinadores, a Petrobras, o BNDES e a SABESP, por meio de seleção em editais públicos. As exibições a partir de junho fazem parte do pré-lançamento e das contrapartidas do projeto, que inicia carreira agora em festivais e exibições em salas de cinema.

Em breve será divulgado o filme de agosto, assim como os outros longas, o filme promete! Podemos adiantar que é um dos filmes brasileiros mais esperados do ano; dirigido por uma grande cineasta contemporânea e esteve em um dos principais Festivais de cinema do mundo.

Sobre A HORA DA ESTRELA

Sinopse: Macabéa é uma mulher nordestina que mal tem consciência de existir. Depois de perder uma velha tia, seu único elo com o mundo, ela viaja para o Rio de Janeiro, onde aluga um quarto, se emprega como datilógrafa e gasta suas horas ouvindo a Rádio Relógio. Apaixona-se, então, por Olímpico de Jesus, um metalúrgico nordestino, que logo a trai com uma colega de trabalho. Desesperada, Macabéa consulta uma cartomante que lhe prevê um futuro luminoso diferente do que a espera.

Ficha técnica
Direção: 
Suzana Amaral
Roteiro: Suzana Amaral e Alfredo Oroz
Baseado no romance homônimo de Clarice Lispector
Produção Artística: Assunção Hernandes
País: Brasil
Ano: 1985
Duração: 96 minutos
Classificação: A confirmar
Distribuição: Sessão Vitrine Petrobras
Elenco: Marcélia Cartaxo, Tamara Taxman, Fernanda Montenegro, Umberto Magnani, José Dumont e Marcus Vinicius

Sobre Suzana Amaral

Suzana Amaral foi uma grande cineasta e roteirista brasileira. Conhecida por seu trabalho em A Hora da Estrela, pelo qual venceu dois prêmios no Festival de Berlim, ela já acumulou duas indicações ao Grande Otelo, ambas na categoria de melhor roteiro adaptado, por Uma Vida em Segredo e Hotel Atlântico. A diretora faleceu em junho de 2020.

Sobre TUDO O QUE PODIA SER

Sinopse
Aisha está de partida e atravessa um dia especial na companhia das melhores amigas, Igui, Bramma e Willa. Entre risos e lágrimas, confissões e encontros afetuosos, é hora de celebrar até o limite, quando o nascer do sol se irradia sobre a beleza tocante e sincera dessa amizade. Borrando os limites entre o real e o ficcional, TUDO O QUE VOCÊ PODIA SER é um retrato autêntico da mais plena liberdade queer. Pelo olhar das personagens, viajamos pela experiência sensível, brilhante, de corpos dissidentes que nos tocam pelo reconhecimento do que nos torna melhores, humanos: o amor, os laços de amizade, a alegria de ser o que se é.

Ficha Técnica
Direção: Ricardo Alves Jr. 
Roteiro: Germano Melo
Elenco: Aisha Brunno, Bramma Bremmer, Igui Leal e Will Soares 
Participações Especiais: Docy Moreira, Renata Rocha e Sitaram Custódio
Direção de Fotografia: Ciro Thielmann 
Produção: Julia Alves 
Direção de Produção: Nina Bittencourt 
Direção de Arte: Luiza Palhares 
Figurino: Luiza Palhares e Luiz Dias 
Montagem: Lorena Ortiz 
Som Direto: Fabricio Lins 
Trilha Sonora: Barulhista
Canção-tema: Coral

Sobre RICARDO ALVES JR. 
Ricardo Alves Jr. é diretor de cinema e teatro. É fundador da produtora EntreFilmes. Seus trabalhos se caracterizam pela hibridez de linguagens em busca de construções de atmosferas e universos particulares. Seus filmes foram exibidos em diversos festivais internacionais (Berlinale Short, Semana da Crítica do Festival de Cannes, Locarno, Roterdã, Oberhausen, Havana). “Elon Não Acredita na Morte” é seu primeiro longa-metragem e teve estreia nacional no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Sua estreia internacional aconteceu no Macao Film Festival & Awards, na China, sucedida da estreia europeia no Festival de Rotterdam, em 2017. A estreia ibero-americana aconteceu no Festival de Cartagena, na Colômbia. O filme também foi exibido no IndieLisboa, em Portugal; no FICUNAM, no México; e no BAFICI, em Buenos Aires. Em abril de 2017, estreou comercialmente nas salas de cinema brasileiras, distribuído pela Vitrine Filmes e, em abril de 2019, o filme entrou no catálogo da Netflix. Em 2022, lançou o documentário “Quem Tem Medo?”, co-dirigido com Dellani Lima e Henrique Zanoni, que foi exibido nos festivais: Tudo é Verdade, DocLisboa e DocMéxico. No teatro, dirigiu diversos espetáculos, entre eles “Cine Splendid”, projeto contemplado pelo fundo Iberescena, sendo apresentado no festival MIRADA, e “Eclipse Solar”, do Grupo Quartatela, apresentado no FIT-BH. Seu último trabalho no teatro é o espetáculo “Tragédia” com o grupo QuatrolosCinco, indicado ao 6º Prêmio Copasa/Sinparc de Artes Cênicas: Melhor espetáculo, texto, ator e atriz, que realizou temporada no Sesc Vila Mariana em São Paulo e foi selecionado para mostra oficial do Festival de Teatro de Curitiba 2023. 

Sobre o Patrocínio | PETROBRAS

A Petrobras é uma empresa que tem como parte de sua história o apoio contínuo à Cultura, iniciado há mais de 40 anos. O Programa Petrobras Cultural contribui ativamente para o desenvolvimento do setor, por meio de seleções públicas e projetos convidados, mantendo presença e diálogo com a sociedade. Nessa trajetória, a retomada da parceria com o projeto Sessão Vitrine Petrobras marca uma nova fase do Programa, de apoio a grandes projetos. Além da Sessão Vitrine, a empresa está também presente no segmento audiovisual em projetos como a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, na Mostra de Cinema de Gostoso no Rio Grande do Norte e no Festival de Cinema de Vitória. Em fevereiro foi lançado o Programa Petrobras Cultural – Novos Eixos, tornando o Programa mais robusto e atualizado quanto às dinâmicas do setor e de nossa sociedade.

Sobre a SESSÃO VITRINE PETROBRAS

A Sessão Vitrine é um projeto inovador de distribuição coletiva de filmes brasileiros. Com um lançamento mensal, seu principal objetivo é a formação de público, promovendo a democratização do cinema nacional. Com ingressos a preços reduzidos, a Sessão Vitrine já alcançou 250 mil espectadores nos cinemas e conquistou diversos prêmios no Brasil. Possui uma rede de cinemas parceiros com mais de 20 cidades em, pelo menos, 15 estados e, através das plataformas digitais. A curadoria da Sessão Vitrine Petrobras é feita pela criadora do projeto e da Vitrine Filmes, Silvia Cruz, em parceria com a curadora Talita Arruda e Débora Butruce, esta responsável pelos filmes de patrimônio. A proposta curatorial do projeto é feita priorizando filmes brasileiros e coproduções internacionais que despertem interesse no público, seja pela inovação do seu processo criativo, pelo seu viés autoral ou pela sua qualidade e originalidade ao se posicionar propositadamente diante de aspectos da nossa cultura. A escolha dos filmes visa também abraçar temáticas, gêneros e propostas estéticas diferentes e produções de diversos estados brasileiros, proporcionando uma programação diversificada para o público em geral. Segundo Silvia Cruz, “depois de seis anos, a Petrobras volta a adotar a Sessão Vitrine. Isso representa a retomada do olhar das políticas públicas para a cultura brasileira. É um indício de um novo capítulo do cinema brasileiro representado pela Sessão Vitrine, um catalisador da diversidade formal e temática do cinema feito no Brasil”.

Diamond Films anuncia seus filmes no Festival de Cannes

Diamond Films anuncia seus filmes no Festival de Cannes

DIAMOND FILMS ANUNCIA SEUS FILMES QUE ESTÃO NA SELEÇÃO OFICIAL DA 77ª EDIÇÃO DO FESTIVAL DE CANNES

“The Apprentice”, com Sebastian Stan, e “The Surfer”, estrelado por Nicolas Cage, são destaques Festival deste ano

 – A Diamond Films anuncia que é a distribuidora no Brasil de dois filmes de destaque que serão apresentados no Festival de Cannes, que ocorre entre os dias 14 e 25 de maio. 

O primeiro, The Apprentice, compete pelo prêmio principal do festival, a Palma de Ouro. O longa, protagonizado por Sebastian Stan (“Fresh” e “Pam & Tommy”) conta a história de como o jovem Donald Trump iniciou seu negócio imobiliário em Nova York durante as décadas de 1970 e 1980, por meio de uma barganha faustiana com o influente advogado de direita e mediador político Roy Cohn, interpretado por Jeremy Strong (Succession). 

O longa foi dirigido por Ali Abbassi (Holy Spider) e escrito pelo estreante Gabe Sherman. Quem interpreta Ivana Trump é Maria Bakalova (Borat 2), e Martin Donovan (Tenet) é Fred Trump Sr., pai do protagonista.

Além do filme sobre a ascensão de Trump, a Diamond Films trará para os cinemas brasileiros “The Surfer”, que será exibido nas Sessões de Meia-Noite. Na trama, quando um homem retorna à sua cidade natal, na Austrália, para surfar com seu filho, ele é confrontado por um grupo de surfistas locais que reivindicam a posse da praia isolada onde ele costumava passar a infância. Esse confronto desencadeará um conflito sem fim. O filme é protagonizado por Nicolas Cage, ator ganhador do Oscar de melhor ator por seu papel em “Despedida em Las Vegas”, além de já ter levado para casa prêmios como SAG Award e Globo de Ouro.

Gaga Cromática Ball estreia no dia 25 de maio na Max e na HBO

Gaga Cromática Ball estreia no dia 25 de maio na Max e na HBO

CONCERTO ESPECIAL DA HBO ‘GAGA CHROMATICA BALL’ ESTREIA NO DIA 25 DE MAIO NA MAX E NA HBO 

Exclusivamente na Max e na HBO, o show apresenta performances ao vivo de alguns dos maiores sucessos de Lady Gaga durante sua turnê de grande sucesso em 2022. 

Clique aqui para assistir ao trailer

Diante de um público de 52 mil pessoas, a vencedora de 13 prêmios GRAMMY® e do Oscar®, Lady Gaga, oferece uma performance que redefine sua carreira no Dodger Stadium de Los Angeles durante sua turnê Chromatica Ball 2022. Lançado exclusivamente na HBO e disponível na Max em 25 de maio, às 21h, GAGA CHROMATICA BALL apresenta interpretações ao vivo de alguns dos maiores sucessos da cantora, como “Stupid Love”, “Bad Romance”, “Just Dance”, “Poker Face”, “Shallow”, “Rain On Me” e muito mais. O show traz momentos icônicos com coreografias, figurinos e apresentações de piano.

 
“Lady Gaga é uma força imparável. Ela é uma artista única na vida que nunca se contém, e GAGA CHROMATICA BALL mostra sua interminável lista de talentos de forma completa. Estamos encantados de nos associar a ela mais uma vez para este impressionante especial do concerto”, conta Nina Rosenstein, vice-presidente Executiva de Programação da HBO, Programas Noturnos e Especiais.

Lady Gaga é uma artista única e coleciona mais de 87 milhões de álbuns vendidos, 96 bilhões de streams e 516 milhões de músicas baixadas, tornando-a uma das artistas mais vendidas de todos os tempos. Seu último álbum pop, Chromatica, faz história ao ser seu sexto álbum consecutivo a alcançar o número 1 na lista Billboard 200™, sendo a primeira artista feminina a conseguir isso em um período de dez anos (2011-2020).

Em 2018, a cantora ganhou o Oscar® de Melhor Canção Original por “Shallow”, incluída na trilha sonora do indicado a Melhor Filme “Nasce uma Estrela” (2018), além de receber um Globo de Ouro®, um Critics’ Choice Award e quatro prêmios GRAMMY® tanto por “Shallow” quanto por “I’ll Never Love Again”, também da mesma trilha sonora.

Em 2023, o single de estreia “Just Dance” se tornou a terceira música da cantora com certificado de diamante pela Recording Industry Association of America (RIAA), juntando-se aos previamente certificados “Bad Romance” e “Poker Face”, indicando 10 milhões ou mais de unidades vendidas. Seu álbum de estreia, “The Fame”, é o álbum número 1 com mais semanas na lista Billboard Dance/Electronic de todos os tempos, com mais de 175 semanas não consecutivas até o momento. O álbum ocupa o 12º lugar na lista dos 200 melhores álbuns de todos os tempos da Billboard e é o sexto álbum com mais semanas na lista Billboard 200™ de uma cantora feminina, com 319 semanas.

GAGA CHROMATICA BALL é produzido, dirigido e criado por Lady Gaga, com produção executiva de Bobby Campbell, Arthur Fogel, John Janick e Steve Berman. O show estará disponível para assistir simultaneamente na Max na América Latina e Caribe, Noruega, Finlândia, Suécia, Dinamarca, Espanha, Portugal, Polônia, Romênia, Hungria, Eslováquia, República Tcheca, Bulgária, Croácia, Eslovênia, Sérvia, Montenegro , Macedônia do Norte, Bósnia e Herzegovina, na HBO Max na Holanda e na Polônia, na HBO Go no Camboja, Hong Kong, Indonésia, Laos, Malásia, Filipinas, Cingapura, Taiwan, Tailândia, Vietnã, no Crave no Canadá, no Warner Pass na França, em Stan na Austrália e em ThreeNow (avod) e Three (linear, 20h, horário local) na Nova Zelândia. Territórios adicionais, incluindo Reino Unido, Itália, Alemanha e Japão serão anunciados.

Por Anna Barros